Enfant

mercredi, juin 30, 2010

Auguste de Villers de L'Isle-Adam

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dias como esse que dura há três semanas



"Tem dias que a gente se sente como quem partiu ou morreu."

mardi, juin 29, 2010

pensando e escrevendo sobre nós

a simple

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aim, quero todos!

sim, pode ser nosso quartinho

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Olha que não é uma má ideia!

no futuro próximo


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Saquinhos de chá super cool



Saquinhos de chá super cool pra quem pode no: http://shop.donkey-products.com/de/kitchen/cup-of-fame-5-teebeutel

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agora eu vou pra caminha ler Stendhal pra ficar com soninho

... impairment s. defeito, falha; estrago, debilitamento




e depois:
é.. isso foi meio que o ápice de tudo.. eu fico muito deslocado com essas pessoas descoladas. disse ha pouco meu amigo e meu professor de violino. Ele sabe das coisas!

um pouco do que escrevi antes

Yo comparto todo contigo, el amor y el dolor

Agora que não posso escutar Sigur Ros, escuto Piazzola que me descreve por inteira dizendo:
Primero hay que saber sufrir,
despues amar, despues partir
y al fin andar sin pensamiento...
Perfume de naranjo en flor,
promesas vanas de un amor
que se escaparon en el viento...
Despues, que importa el despues?
Toda mi vida es el ayer
que me detiene en el pasado,
eterna y vieja juventud
que me ha dejado acobardado
como un pajaro sin luz.

É isto que quero dizer-te agora, sem meias palavras hoje, sem senso estético, sem egos, sem pretensões poéticas, sem armaduras metafóricas. Estou tirando meu elmo agora, pois quero ter visão plena...

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Alfonsina Storni



Nascida na Suiça, emigrou com os seus pais para a província de San Juan, na Argentina em 1896, Em1901, muda-se para Rosário, (Santa Fé), onde tem uma vida com muitas dificuldades financeiras. Trabalhou para o sustento da família como costureira, operária,atriz e professora.
Descobre-se portadora de cancro no seio em 1935. O suicídio de um amigo, o também escritor Horácio Quiroga, em 1937, abala-a profundamente.
Em 1938, três dias antes de se suicidar, envia de um hotel de Mar del Plata para um jornal, o soneto “Voy a Dormir”. Consta que suicidou-se andando para dentro do mar — o que foi poeticamente registrado na canção "Alfonsina y el mar", gravada por
ercedes Sosa; seu corpo foi resgatado do oceano no dia 25 de Outubro de 1938. Alfonsina tinha 46 anos.


Alfonsina Y El Mar
Mercedes Sosa
Composição: Ariel Ramirez / Felix Luna

Por la blanda arena
Que lame el mar
Su pequeña huella
No vuelve más
Un sendero solo
De pena y silencio llegó
Hasta el agua profunda
Un sendero solo
De penas mudas llegó
Hasta la espuma.

Sabe Dios qué angustia
Te acompañó
Qué dolores viejos
Calló tu voz
Para recostarte
Arrullada en el canto
De las caracolas marinas
La canción que canta
En el fondo oscuro del mar
La caracola.

Te vas Alfonsina
Con tu soledad
¿Qué poemas nuevos
Fuíste a buscar?
Una voz antigüa
De viento y de sal
Te requiebra el alma
Y la está llevando
Y te vas hacia allá
Como en sueños
Dormida, Alfonsina
Vestida de mar.

Cinco sirenitas
Te llevarán
Por caminos de algas
Y de coral
Y fosforescentes
Caballos marinos harán
Una ronda a tu lado
Y los habitantes
Del agua van a jugar
Pronto a tu lado.

Bájame la lámpara
Un poco más
Déjame que duerma
Nodriza, en paz
Y si llama él
No le digas que estoy
Dile que Alfonsina no vuelve
Y si llama él
No le digas nunca que estoy
Di que me he ido.

Te vas Alfonsina
Con tu soledad
¿Qué poemas nuevos
Fueste a buscar?
Una voz antigua
De viento y de sal
Te requiebra el alma
Y la está llevando
Y te vas hacia allá
Como en sueños
Dormida, Alfonsina
Vestida de mar.

Libellés :

Se Va, Se Va, Se Fue

Se Va, Se Va, Se Fue
Jorge Drexler

Con el anhelo dirigido hacia ti
yo estaba sólo, en un rincón del café
cuando de pronto oí unas alas batir,
como si un peso comenzara a ceder,

se va,
se va,
se fue…

Tal vez fue algo de la puesta de sol,
o algún efecto secundario del té,
pero lo cierto es que la pena voló
y no importó ya ni siquiera porqué,

se va,
se va,
se fue…

Algunas veces, mejor no preguntar,
por una vez que algo sale bien,
si todo empieza y todo tiene un final,
hay que pensar que la tristeza también

se va,
se va,
se fue…

Libellés : ,

Los Mareados - Mercedes Sosa


Los Mareados - Mercedes Sosa

Rara
Como encendida
Te halle bebiendo
Linda y fatal.

Bebias
Y en el fragor del champagne
Loca reias
Por no llorar.

Pena
Me dio encontrarte
Pues al mirarte
Yo vi brillar tus ojos
Con un electrico ardor
Tus bellos ojos que tanto adore.

Esta noche
Amiga mia
El alcohol nos ha embriagado
Que me importa que se rian
Y nos llamen los mareados

Cada cual tiene sus penas
Y nosotros las tenemos
Esta noche beberemos
Porque ya no volveremos
A vernos mas.

Hoy vas a entrar en mi pasado
En el pasado de mi vida
Tres cosas lleva el alma herida
Amor, pesar, dolor.

Hoy vas a entrar en mi pasado
Hoy nuevas sendas tomaremos
Que grande ha sido nuestro amor
Y sin embargo, ay, mira lo que quedo.

Libellés :

Rubem Braga - Amemos Burramente


"Que complicada é a gente por dentro, quanta coisa no porão se carrega sem saber! Somos todos uma espécie de contrabandistas de nós mesmos. Quando entro em contato com tais assuntos, não me admiro mais de que haja tantos loucos e birutas no mundo; me espanto é de ver o grande número de pessoas que conseguem ser mais ou menos normais e viver dentro de certas regras, beijando as mãos das damas sem morde-las e deixando um automóvel passar sem lhe jogar uma pedra."


(Rubem Braga - Amemos Burramente)

I’m feeling a little blue tonight.

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dimanche, juin 27, 2010

Ah a dinâmica do amor.


Ah a dinâmica do amor.

Ah, o amor. Agora não mais (?); e nossa amizade(?); - Dói-me que teu olhar esteja agora endurecido como de uma estátua de vidro. O que cingi-me é sempre a ternura de teu olhar, unge minha carne fazendo-me adormecer em prazer e acordar em redenção.

Ah, o amor, este vale de sangue, berço de luz, tálamo de dissolução. Ambos desnudamo-nos, tu e eu. Lentamente atiramos nossos trapos, cerzidos pela especulação cotidiana, no chão; extraímos nossas infindas peles, como répteis que acabassem de descobrir-se homens e tenros; desfilamos defronte ao outro desfiando incônscios, levados nas costas de um deus magnífico e mendigo, nosso rosário de vícios e virtudes. Confissão sem erro, remissão sem pecados. Nus e completos como devemos aparecer às amplas imensidões deste universo que aqui habita - que nada e tudo sabe, que vê sem ver, deseja sem importar-se, que nos é indiferente, mas nos quer.

Defronte o oceânico mar desalmamos nossas roupas e sapatos, esfregamo-nos com sal e cinzas; um ao outro, um no outro, caracóis em ebulição. Não o sabíamos, mas assim foi. Esperei diante da porta do teu solar, paciente em esperar, impaciente em entrar. Abriste-me de par, vi-o em teus olhos fundos que lá estava eu, sim; que lindos olhos... Entra e encontra-me onde não sou, dizias-me. Assim foi. Vistos sabe-se lá por onde, perdoados sabe-se lá do que, aceitos sabe-se lá por quem. Ah, como pode.

É irônico e triste que as mesmas coisas que por mim foram mostradas, não sem dor, usadas foram para "justificar" o "término", pelos teus já duros olhos sábios de vida.

As aspas entram como pequeninos símbolos de homenzinhos do senso-comum.
Inspiras-me sempre, mesmo na dor.

Será que algum dia alguém irá amar-te assim tão profunda e intesamente?

Libellés :

Dói tanto.


Ah, como dói!

Dói como poucas coisas doem. Dói como a dor surda e comichante como quando a alma pula até a ponta dos dedos e atira-se para longe, querendo romper a tela prateada. Ah, dói.

A caminha, nada mais do que a caminha em que dormes. Estóico. Como dói imaginar-te ali deitado, enrodilhado, enfetado, este rosto que eu teimo em querer entre o meu colo, de olhos cerrados - a tua vida dorme - e neste momento, queria que fosse eu quem te acolhe.

Dói tanto.

lundi, juin 21, 2010

A insustentável leveza do ser


"Mesmo nossa própria dor não é tão
pesada como a dor co-sentida com outro,
pelo outro, no lugar do outro, multiplicada
pela imaginação, prolongada em centenas de ecos"
Milan Kudera A insustentável leveza do ser

A acção situa-se na época da invasão da Boémia pelo Exército Russo, à qual se sucede uma autêntica revolução cultural. Os textos dos intelectuais checos são censurados, as suas casas são confiscadas juntamente com as suas bibliotecas privadas. São saneados no emprego e obrigados a retratar-se, isto quando não são sujeitos a represálias por parte da Polícia ou deportados para a Sibéria.

A intenção do Autor é, sobretudo fazer a crítica ao estilo kitsch na arte. Sobretudo na literatura, na pintura e no cinema. E, principalmente, ao kitsch comunista – a ideia formatada pela intelligensia soviética, que pretende mostrar às massas o comunismo como destino edénico, ou o fim idílico da História.


Kundera consegue ir ainda mais longe. O seu objectivo é a desmistificação do culto do Kitsch em qualquer sistema político. "Porque o Kitsch mutila a Arte. O Kitsch é a cegueira. O Kitsch é a ideia falsificada da Perfeição. É a negação dos aspectos negativos das infraestruturas que servem de suporte a uma sociedade. É a negação da existência da merda” (sic). Isto é, o kitsch é o paraíso artificial prometido quer pelos filmes cor-de-rosa de Hollywood, quer pela propaganda do regime comunista, habilmente polida, lustrada pela censura. De facto, um regime cuja censura impede a visualização ou a consciencialização dos seus aspectos negativos, só pode ser comparado a uma flor de artificial. Ou de estufa. Uma estética perfeita, mas sem perfume. Por isso, um intelectual, escritor, pintor ou jornalista dificilmente conseguirá exprimir-se livremente num regime onde a arte como veículo de canalização das emoções ou do livre pensamento é mutilada.

É por esta razão que duas das personagens principais são, ou pretendem ser, a antítese do Kitsch: Thomas, o médico e intelectual rebelde; e Sabina a pintora inconformista, de “boas famílias” que sente o impulso incontrolável de cortar com a tradição.

Sabina e Thomas sentem, por isso, a necessidade compulsiva de fazer o contrário daquilo que a respectiva família ou instituições esperam deles. O seu móbil é a procura do oposto daquilo que é politicamente correcto. Não querem ser formatados. São seres cuja atitude anti-conformista se traduz numa tentativa de chamar a atenção da opinião pública, no sentido de mudar atitudes e comportamentos: Thomas, com os seus artigos de opinião, que publica no jornal; Sabina, com a sua pintura.

A Insustentável Leveza do Ser é, por isso, um romance que trata do dilema entre a manutenção da integridade do EU e a necessidade humana de integração, o impulso de constituir aquilo que Herbert Spencer chama de “a célula básica das sociedades humanas”: a família.

Relacionado com esta questão, está o golpe de audácia do Autor em recuperar o pensamento de alguns filósofos pré-socráticos como Heraclito e Parménides adaptando-o à realidade do sec. XX.

Em primeiro lugar, o Autor apresenta-nos a problemática do “eterno retorno”, aquilo que em economia se chama de “custo de oportunidade” – ou o custo de uma tomada de decisão – que implica a impossibilidade de sabermos as consequências ou implicações na nossa vida se tivéssemos tomado a decisão oposta. O eterno retorno assenta no pressuposto de que o curso da vida não segue em linha recta, mas em círculos. Ou em espiral. O que remete para a tese de Heraclito, de que “nunca nos banhamos duas vezes no mesmo rio”.


Da mesma forma, só podemos tomar a mesma decisão uma única vez, porque a vida não permite ensaios.
Porque, para Kundera, mesmo quando surge a oportunidade de refazermos as nossas vidas, as circunstâncias, ou melhor, a conjuntura envolvente já não é a mesma. O conjunto de variáveis já se alterou. Portanto, a decisão já não é a mesma.

Por outro lado, a dicotomia entre “leve” e “pesado”, que Kundera introduz, de forma algo irónica, acerca das relações afectivas entre homens e mulheres, remete-nos para a teoria dos opostos de Parménides. Para Thomas, o médico checo dividido entre duas belas mulheres, Teresa e Sabina, trata-se de saber o que é mais importante na relação amorosa: o peso ou a leveza. Qual deles é o pólo positivo e qual o negativo?

Sabina é a beleza sensual, a leveza, a paixão, a liberdade – a paixão de Thomas pela indomável pintora tem, por isso, algo de auto-erótico, pelo facto de parecerem tão semelhantes (como se vê na cena do espelho com o chapéu-de-coco como acessório sexual).

Teresa, pelo contrário, é uma jovem de família humilde, disfuncional, problemática e extremamente carente. Esta consegue prender Thomas usando as grilhetas da compaixão. Teresa é o peso que consegue agarrar o rebelde e inconstante Dom Juan à Terra e aos laços do matrimónio.

O custo de oportunidade de Thomas só se consegue observar mediante o desenrolar da vida de Sabina – a sua alma gémea – que escolheu “a leveza do ser”, isto é, a liberdade e independência absolutas.

Ao contrário de Thomas, Sabina mantém a integridade do EU até ao final pelo facto de não se deixar prender a ninguém.
Thomas pelo contrário passa a ser influenciado e a dirigir a sua vida em função das emoções de Teresa – o abandono da carreira profissional em Zurich e, mais tarde, em Praga, quando decide retirar-se para uma aldeia no interior.

A carreira de Thomas entra em entropia devido à sua indecisão em optar entre “o peso e a leveza”: Thomas quer o amor de Teresa e quer, simultaneamente, a sua vida antes de Teresa, isto é, a sua vida de cientista sexual.

Impedido de exercer medicina pelo regime comunista, Thomas prossegue a sua carreira de investigador do comportamento sexual feminino, utilizando as suas clientes, na sua nova carreira de lavador de janelas, como cobaias.

No final, o “peso” é que acaba por dominar a vida de Thomas. O sofrimento de Teresa é uma arma poderosa de persuasão. Paralelamente, o sofrimento de Karenine, o cão de Teresa, um ser cujo amor é partilhado por ambos acaba por aproximá-los e transformar o Dom Juan em Tristão, confirmando as previsões de Sabina acerca da relação de ambos.

O dilema de Teresa é diferente do de Thomas. Teresa está preocupada com a Alma. Com o culto do EU. Inteligente e autodidacta aspira a elevar-se intelectualmente. Preocupa-a a ligação, a correspondência, de cariz algo platónico, entre o corpo e a alma. Idealista e apaixonada, a jovem sucumbe à atracção fatal de Thomas, fruto de uma série de acasos sucessivos, que ela julga ser obra do Destino ou de qualquer outra entidade superior, algo que anula o livre-arbítrio.
A sua paixão por Thomas deixa-lhe, no entanto, a alma dividida, anula-lhe o equilíbrio psíquico e desenvolve um receio paranóico de ver-se abandonada, substituída.

Franz, o namorado de Sabina, é a versão masculina do Eu de Teresa. Mas como Sabina, ao contrário de Thomas, não se deixa prender pelos afectos, Franz refugia-se na Utopia, no saber e na inteligência. Franz é aquilo no qual Teresa poderia ter-se tornado se não se tivesse fundido, isto é, incorporado a sua vida na de Thomas.

Em Franz, a autenticidade manifesta-se na sua procura pelo ideal, seja ele político, afectivo ou emocional. A Grande Marcha contra a opressão e a violência do regime comunista é regida pela devoção, pela idolatria ao seu ideal de mulher que ele identifica com Sabina. Franz admira-a por ser igual a si mesma, porque nunca tenta agradar a ninguém, ao contrário da sua própria esposa, Marie-Claude, que vive em função das aparências.

Por isso, todas as suas atitudes são direccionadas no sentido de cativar a admiração de Sabina.

A respeito deste casal, o capítulo respeitante às diferentes significações atribuídas às mesmas palavras é um autêntico tratado de psicologia no que toca à terapia de casal.

E é, sobretudo, na terceira parte, intitulada de As palavras Mal-Entendidas, que nos apercebemos da dimensão da importância das cognições (a forma como estamos programados para entender determinadas palavras) em relação ao condicionamento das atitudes dos indivíduos.

Aliás, todo o livro é terapêutico no que respeita à análise da evolução das relações amorosas, independentemente do sistema político em que estas se desenrolam.

Por todos estes motivos, A Insustentável Leveza do Ser é uma das maiores obras literárias do sec. XX,..

Um livro que se lê de forma compulsiva, de capítulos pequenos, o que torna a leitura extremamente dinâmica. A escrita é introspectiva, demonstrativa, recorrendo, por vezes, à maiêutica socrática, o que ajuda a estimular o raciocínio.

O estilo narrativo de Kundera é depurado, não há uma única palavra supérflua. Destituído de floreados poéticos, confere aos textos uma beleza (leveza) ática, que se lê com prazer.

Um livro de leitura obrigatória.

Revolucionário na forma de olhar o mundo.


Genial.

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dimanche, juin 20, 2010

dor é sempre dor

dor é sempre dor

Libellés :

Who's there?

Knock, knock


Who's there?

Call the ghost in your underwear

Call the ghost in your underwear who?

Call the ghost in your underwear "boo"

It's fine, all right, you can stay the night

but please be gone by next morning's light

Oh, please don't pout

Don't cause a scene

Oh, baby girl, don't be mad at me



Oh, boo, what can I do?

It's not me, yeah, it's you

You've been hittin' the heartbrakes hard

It ain't no use, cos we're still gonna crash,

cos you're still keeping after me

It's flattering, but really!



Abracadabra!

Every summer you disappear

Cos it's so sticky in the Dirty South

It's hot as balls

Hey now, watch your mouth!



I must repeat: I think you're sweet

But ain't no way that I'm gonna meet

Your mother, your father

Your dog or your brother

Your nephew and niece, girl

I just can't be bothered



Hit the heartbrakes

Hit the heartbrakes

Hit the heartbrakes

Hit the heartbrakes, baby

You're driving crazy

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