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jeudi, janvier 29, 2009

Parede de gás divide "metrópole estelar" em leste e oeste


A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta terça-feira em seu site a fotografia de uma espécie de "metrópole cósmica" - aglomeração estelar com milhares de corpos celestes - separada em duas regiões por uma enorme parede de gás semelhante a um escudo. A NGC 604 possui formações estelares relativamente calmas no leste e ativas no oeste.
Os cientistas estudaram a aglomeração a partir de uma combinação de imagens captadas pelo Observatório Chandra X-ray e o Telescópio Espacial Hubble. A NGC 604 é dividida em "bairros", onde residem cerca de 200 estrelas jovens e quentes, com grandes quantidades de massa.
Em seu interior, bolhas gigantes de poeira quente e fria foram detectadas emanando raios-X luminosos. Estes raios têm origem nos poderosos ventos gerados na colisão entre as jovens estrelas.
Os pesquisadores também identificaram diferenças nos dois lados da "cidade estelar". No oeste (à dir.), a quantidade de gás quente encontrada nas bolhas corresponde a aproximadamente 4,3 mil vezes a massa do Sol. O valor do brilho e do gás significa que a parte ocidental da NGC 604 é inteiramente alimentada pelos ventos quentes de 200 estrelas massivas, avaliaram os especialistas.
A situação é desigual no lado leste (à esq.), onde os gases contêm 1.750 vezes a massa do Sol e os ventos das estrelas jovens não podem explicar o brilho da emissão de raios-X. Nesta região, as bolhas parecem ser muito mais antigas e provavelmente foram criadas e alimentadas por jovens estrelas e supernovas no passado.
O estudo foi realizado em 16 dias de longas observações por Ralph Tuellmann, do Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian.

Nasa divulga imagem de "metrópole estelar"


A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta terça-feira a imagem de uma espécie de "metrópole de estrelas", aglomeração estelar com milhares de corpos celestes que se mantêm juntos pela ação da gravidade. Aos olhos do ser humano, o fenômeno se assemelha a uma bola de neve, como se as estrelas fossem os flocos, devido ao forte brilho gerado.
» CORREÇÃO: Nasa divulga imagem de "metrópole estelar"» Supernova seria mais nova da Via Láctea» Explosão mais distante a olho nu é vista» Telescópio mostra 'berço' de estrelas
A fotografia, captada pela sonda espacial Hubble, é da aglomeração estelar M13, situada na constelação de Hércules, a uma distância de 25 mil anos-luz da Terra. A M13 possui mais de 100 mil estrelas que se movimentam em uma região circular com cerca de 150 anos-luz de diâmetro. As estrelas passam o período de sua existência se locomovendo em torno do pólo, como um redemoinho.
Segundo a Nasa, a "metrópole estelar" pode ser facilmente observada no céu à noite, durante o período de inverno nos Estados Unidos. A densidade perto do núcleo do aglomerado é cem vezes maior do que a do Sol. No seu interior, as estrelas podem colidir entre si, formando novos corpos celestes, chamados de "estrelas errantes". O brilho avermelhado é proporcionado pelas estrelas gigantes anciãs e o azul e branco pelas estrelas mais quentes.
As aglomerações possuem algumas das estrelas mais velhas do universo - provavelmente nasceram antes da Via Láctea - e por isso são mais antigas do que qualquer uma das existentes na nossa galáxia. A imagem divulgada foi obtida durante missões de observação do Hubble realizadas em novembro de 1999, abril de 2000, agosto de 2005 e abril de 2006.


Rara nebulosa sobrevive em "metrópole aberta"

Rara nebulosa sobrevive em "metrópole aberta",
A rara nebulosa planetária NGC 2818 - formação gerada pelos resquícios da morte de uma estrela, como gases e plasma - é uma das poucas na Via Láctea situada dentro de uma aglomeração estelar aberta, informou a Nasa, agência espacial americana. Uma imagem da NGC 2818, que vive solitária dentro da aglomeração NGC 2818A, na constelação de Pyxis (a Bússola), ambas a dez mil anos-luz da Terra, foi divulgada nesta quarta-feira no site da Nasa.
Aglomerados estelares, também conhecidos como "metrópoles de estrelas", são formações com milhares de corpos celestes que se mantêm juntos pela ação da gravidade. Podem ser divididos em dois padrões: abertos, com forma irregular, ou globular, cujo formato aparente é esférico.
Segundo a Nasa, geralmente as aglomerações abertas são limitadas e acabam se desintegrando em milhões de anos. Por outro lado, as estrelas que formam as nebulosas planetárias sobrevivem por milhões de anos.
Estes fatores levaram os cientistas a acreditar que é raro um aglomerado aberto sobreviver em tempo de uma nebulosa se formar no seu interior. Ainda mais na antiga NGC 2818A, com cerca de um bilhão de anos.
As nebulosas planetárias desaparecem gradualmente ao longos de dezenas de milhares de anos. Provavelmente, a NGC 2818, que é muito quente, acabará se resfriando como uma estrela anã branca.
A fotografia analisada pelos pesquisadores foi captada em novembro de 2008 pelo telescópio espacial Hubble. As cores na imagem representam uma gama de emissões provenientes das nuvens da nebulosa: nitrogênio (vermelho), hidrogênio (verde) e oxigênio (azul).

mardi, janvier 27, 2009

coisas fofas para escutar

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http://br.youtube.com/watch?v=YP-ZUbSmkRM


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http://br.youtube.com/watch?v=CHmAUODVaLY

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http://br.youtube.com/watch?v=MBoTRF2aK4s


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vendredi, janvier 16, 2009