Parede de gás divide "metrópole estelar" em leste e oeste
A Nasa, agência espacial americana, divulgou nesta terça-feira em seu site a fotografia de uma espécie de "metrópole cósmica" - aglomeração estelar com milhares de corpos celestes - separada em duas regiões por uma enorme parede de gás semelhante a um escudo. A NGC 604 possui formações estelares relativamente calmas no leste e ativas no oeste.
Os cientistas estudaram a aglomeração a partir de uma combinação de imagens captadas pelo Observatório Chandra X-ray e o Telescópio Espacial Hubble. A NGC 604 é dividida em "bairros", onde residem cerca de 200 estrelas jovens e quentes, com grandes quantidades de massa.
Em seu interior, bolhas gigantes de poeira quente e fria foram detectadas emanando raios-X luminosos. Estes raios têm origem nos poderosos ventos gerados na colisão entre as jovens estrelas.
Os pesquisadores também identificaram diferenças nos dois lados da "cidade estelar". No oeste (à dir.), a quantidade de gás quente encontrada nas bolhas corresponde a aproximadamente 4,3 mil vezes a massa do Sol. O valor do brilho e do gás significa que a parte ocidental da NGC 604 é inteiramente alimentada pelos ventos quentes de 200 estrelas massivas, avaliaram os especialistas.
A situação é desigual no lado leste (à esq.), onde os gases contêm 1.750 vezes a massa do Sol e os ventos das estrelas jovens não podem explicar o brilho da emissão de raios-X. Nesta região, as bolhas parecem ser muito mais antigas e provavelmente foram criadas e alimentadas por jovens estrelas e supernovas no passado.
O estudo foi realizado em 16 dias de longas observações por Ralph Tuellmann, do Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian.
Os cientistas estudaram a aglomeração a partir de uma combinação de imagens captadas pelo Observatório Chandra X-ray e o Telescópio Espacial Hubble. A NGC 604 é dividida em "bairros", onde residem cerca de 200 estrelas jovens e quentes, com grandes quantidades de massa.
Em seu interior, bolhas gigantes de poeira quente e fria foram detectadas emanando raios-X luminosos. Estes raios têm origem nos poderosos ventos gerados na colisão entre as jovens estrelas.
Os pesquisadores também identificaram diferenças nos dois lados da "cidade estelar". No oeste (à dir.), a quantidade de gás quente encontrada nas bolhas corresponde a aproximadamente 4,3 mil vezes a massa do Sol. O valor do brilho e do gás significa que a parte ocidental da NGC 604 é inteiramente alimentada pelos ventos quentes de 200 estrelas massivas, avaliaram os especialistas.
A situação é desigual no lado leste (à esq.), onde os gases contêm 1.750 vezes a massa do Sol e os ventos das estrelas jovens não podem explicar o brilho da emissão de raios-X. Nesta região, as bolhas parecem ser muito mais antigas e provavelmente foram criadas e alimentadas por jovens estrelas e supernovas no passado.
O estudo foi realizado em 16 dias de longas observações por Ralph Tuellmann, do Centro de Astrofísica Harvard Smithsonian.
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