Código Desconhecido - Michael Haneke




Código Desconhecido(Code inconnu: Récit incomplet de divers voyages, França, Alemanha, Romênia, 2000)
Títulos Alternativos: Code - Unbekannt / Code Unknown / Code Unknown: Incomplete Tales of Several Journeys / Code inconnu / Projet inconnu
Gênero: Drama
Títulos Alternativos: Code - Unbekannt / Code Unknown / Code Unknown: Incomplete Tales of Several Journeys / Code inconnu / Projet inconnu
Gênero: Drama
Diretor(es): Michael Haneke
Roteirista(s): Michael Haneke
Elenco: Juliette Binoche, Thierry Neuvic, Sepp Bierbichler¹, Alexandre Hamidi, Maimouna Hélène Diarra, Ona Lu Yenke, Djibril Kouyaté, Luminita Gheorghiu, Crenguta Hariton Stoica¹, Bob Nicolescu, Bruno Todeschini, Paulus Manker, Didier Flamand, Walide Afkir¹, Maurice Bénichou
Roteirista(s): Michael Haneke
Elenco: Juliette Binoche, Thierry Neuvic, Sepp Bierbichler¹, Alexandre Hamidi, Maimouna Hélène Diarra, Ona Lu Yenke, Djibril Kouyaté, Luminita Gheorghiu, Crenguta Hariton Stoica¹, Bob Nicolescu, Bruno Todeschini, Paulus Manker, Didier Flamand, Walide Afkir¹, Maurice Bénichou
"Meus filmes são um apelo para que as pessoas pensem", diz. Um bom exemplo disso é o excelente Código Desconhecido (Code Inconnu, França/Alemanha/Romênia, 2000), que estréia nesta sexta-feira em São Paulo.
Cena de Violência Gratuita: "Eu sou um otimista"
Cena de Violência Gratuita: "Eu sou um otimista"
Só a seqüência de abertura já é de tirar o fôlego, de tão chocante. Numa avenida movimentada de Paris, um adolescente termina de comer um doce, amassa o papel e o joga numa pedinte, como se ela fosse uma lata de lixo. Um jovem negro se atraca com o garoto, para obrigá-lo a pedir desculpas. A briga pega fogo, a cunhada do menino intervém, a polícia chega. É um caos, ao qual estão presentes os protagonistas dos três núcleos de Código Desconhecido: a atriz Anne (uma amarrotada Juliette Binoche, numa de suas melhores atuações), o professor de música Amadou e a imigrante romena Maria. Acompanhando os meses seguintes na vida desses personagens, o diretor mostra uma França em que quase não há sinal de liberdade, igualdade ou fraternidade. Pelo contrário. Como a maioria dos países europeus hoje, ela parece tomada por ódios sociais e preconceitos raciais.
Pela intransigência com que defende suas idéias e pelo vigor e inquietude de seu estilo, Haneke filma como se fosse um garotão com fome de bola. A única pista que dá dos seus bem vividos 59 anos – ele é psicólogo e filósofo, foi um respeitado diretor teatral e de televisão e só em 1989 passou a se dedicar ao cinema – é a maturidade do seu ponto de vista. Em tempo: o diretor se define como um otimista. "Se não o fosse, eu não tentaria tirar as pessoas da apatia", diz.
O cineasta austríaco Michael Haneke é um demolidor. Em seu filme mais conhecido, Violência Gratuita, ele submete a platéia a 108 minutos de desespero a partir de uma situação muito simples. Dois rapazes educados e bem-vestidos batem à porta de uma casa de campo e pedem alguns ovos emprestados. Anunciam-se como hóspedes dos vizinhos. São tratados com gentileza, mas logo deixam claro que não irão embora. Dirigindo-se à câmara, dão a entender que têm o melhor dos propósitos: dar ao público aquilo que ele quer – e que o título do filme promete. Por isso prendem a família em sua própria casa e torturam o casal e seu filho até a morte. Só em uma cena há de fato violência explícita. Mas o efeito da fita é devastador, principalmente porque o diretor se recusa a dar uma explicação – psicológica, sociológica, existencial ou qualquer outra – ao comportamento dos dois rapazes. As suas próprias intenções, contudo, ele já esclareceu em diversas ocasiões. Haneke detesta aquilo que Hollywood se especializou em vender: um mundo em que há solução e justificativa para tudo, e um cinema que reduz o espectador a consumidor.
O cineasta austríaco Michael Haneke é um demolidor. Em seu filme mais conhecido, Violência Gratuita, ele submete a platéia a 108 minutos de desespero a partir de uma situação muito simples. Dois rapazes educados e bem-vestidos batem à porta de uma casa de campo e pedem alguns ovos emprestados. Anunciam-se como hóspedes dos vizinhos. São tratados com gentileza, mas logo deixam claro que não irão embora. Dirigindo-se à câmara, dão a entender que têm o melhor dos propósitos: dar ao público aquilo que ele quer – e que o título do filme promete. Por isso prendem a família em sua própria casa e torturam o casal e seu filho até a morte. Só em uma cena há de fato violência explícita. Mas o efeito da fita é devastador, principalmente porque o diretor se recusa a dar uma explicação – psicológica, sociológica, existencial ou qualquer outra – ao comportamento dos dois rapazes. As suas próprias intenções, contudo, ele já esclareceu em diversas ocasiões. Haneke detesta aquilo que Hollywood se especializou em vender: um mundo em que há solução e justificativa para tudo, e um cinema que reduz o espectador a consumidor.
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3 Comments:
بیماری بواسیر بیماری رایجی است که نیمی از افراد در هر برهه ای از زندگی شان به آن مبتلا می شوند
در زمان های گذشته درمان بواسیر به روش سنتی انجام می شد
در درمان بواسیر با لیزر دیگر احتیاجی به بیهوشی شخص مبتلا نیست
این نوع از درمان هموروئید یا بواسیر غالبا بسیار دردناک میباشند
یکی از شیوه های درمان شقاق بستن رابربند می باشد
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